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Avós: uma história que vai além das palavras
O livro "Avós" nos mostra que gostar de nós mesmos, em qualquer etapa do ciclo de vida, é o primeiro passo para um envelhecimento bem sucedido
Por: Mônica de Ávila Todaro
Doutora em Educação, Mestre em Gerontologia pela UNICAMP e Docente da UNINOVE
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foto colunasa velhice, o que vemos no espelho nos impede de viver? O livro “Avós” (foto), escrito por Heras e publicado pela editora Callis no ano de 2003, encanta platéias de diferentes idades. Tenho apresentado esta obra a crianças e a idosos que, a partir do enredo, têm se questionado sobre como acreditamos que há realmente algo de “errado” em envelhecer.

O diálogo entre dois personagens idosos chamados de avó e avô serve como mola propulsora para uma relação dialógica entre a leitura em si e aquilo que Paulo Freire chama de “leitura de mundo”. Por isso, ler este texto é dispor-se a ver o mundo com outros olhos.

No início desta história, o personagem idoso ouve um carro que faz propaganda em alto e bom som pelas ruas de sua cidade: “Esta noite haverá festa, venham todos dançar!”. Em seguida, muito animado, convida a esposa, que responde: “Eu não vou. Já não sou uma menininha para andar de festa em festa”. Então a trama segue em frente com a tentativa do idoso em convencê-la a ir.

O mais interessante é que os argumentos do avô estão sempre pautados nas qualidades da avó, que passa o tempo todo da história revelando a sua baixa auto-estima. Os dois terminam dançando e se divertindo muito, deixando a mensagem da superação do preconceito relativo ao comportamento que deveria ser “pertinente” a pessoas desta faixa etária.

Recomendo esta leitura para aqueles que precisam entender que gostar de nós mesmos em qualquer etapa do ciclo de vida talvez seja o primeiro passo no caminho para um processo de envelhecimento bem sucedido.

Boa leitura e até breve! Aguardo um comentário seu leitor.

Foto: Divulgação
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